O planejamento tributário auxilia as empresa a terem uma gestão estratégica de suas respectivas cargas tributárias, visando sempre a diminuição de valores a serem pagos.
Quer saber como esse planejamento funciona? Leia o artigo completo!
O planejamento tributário auxilia as empresa a terem uma gestão estratégica de suas respectivas cargas tributárias, visando sempre a diminuição de valores a serem pagos.
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Formar uma sociedade e administrá-la da melhor forma pode ser uma tarefa complexa, uma vez que envolve interesses e visões divergentes que precisam ser administrados da maneira correta.
Com o Planejamento Societário, há uma elaboração de documentos e procedimentos que guiarão as relações entre sócios, negócios e, ainda, entre sócio e sociedade.
Através desse planejamento, são levantadas questões oportunas do cenário empresarial, tais como crescimento, investimentos, participações nos resultados, saída de sócio, decisões, entre outras.
Além disso, o planejamento societário apresenta o estatuto social ou o contrato social de forma coerente, alinhado pelos sócios e fundamentados em possíveis riscos futuros, para que haja ordem e adesão completa sobre a burocracia.
Alinhando a necessidade inicial da empresa com o faturamento e tipo de serviço ou produto a ser comercializado, o ideal é que um advogado com especialização em direito empresarial elabore o contrato social de forma personalizada para cada empresa e suas particularidades.
Assim, o planejamento societário, além de antecipar e evitar problemas de ordem tributária, fiscal, societária, dentre outros, é um poderoso instrumento que oferece à novos negócios e empresas já estabelecidas uma gestão sensata e mais segurança patrimonial e nas relações entre sócios.
O apoio de um advogado ou escritório de advocacia no exercício das atividades de Micro e Pequenas Empresas facilita muito as situações cotidianas, reduzindo drasticamente as probabilidades de problemas jurídicos futuros.
Os pequenos negócios estão sujeitos a sofrer com conflitos trabalhistas, contratuais, tributários, consumeristas, previdenciários, imobiliários, societários e muitos outros. Por isso, precisam de um apoio jurídico para evitar processos judiciais e administrativos, uma vez que esses podem trazer graves prejuízos, que, no atual cenário econômico, podem significar a falência de uma empresa.
Essa premissa também se aplica à empreendedores que se tornam MEI, trazendo várias simplificações para ajudar no dia a dia do negócio, porém ainda os submetendo a diversas burocracias de tributos e documentos.
Apesar de ficarem isentos de todas as taxas para registro da empresa, pagarem menos tributos e poderem começar a funcionar imediatamente, sem alvará ou licença, os MEIs ainda possuem uma série de obrigações, como pagar uma contribuição mensal (DAS), emitir NF quando realizarem negócios com pessoas jurídicas, preencher um Relatório Mensal, enviar uma Declaração de Faturamento Anual e guardar notas fiscais de compra e venda por 5 anos.
Dessa forma, esses empreendedores também estão sujeitos a diversas questões jurídicas que, com o auxílio de uma assessoria jurídica, podem ocorrer de forma segura e correta, prevenindo os diversos tipos de processos judiciais e administrativos.